"Vamos fugir desse lugar, baby
Vamos fugir pra onde quer que você vá
Que você me carregue
Mas diga que irá
Irajá, Irajá
Pra onde o sol beijar você
Você beijar o sol
Marajó, Marajó
Qualquer outro lugar comum
Outro lugar qualquer
Guaporé, Guaporé
Qualquer outro lugar ao sol
Outro lugar ao sul
Céu azul, céu azul
Onde haja só
seu corpo nu junto ao meu corpo nu
Vamos fugir pra outro lugar, baby
Vamos fugir pra onde haja um tobogã
Onde a gente escorregue
E todo dia de manhã flores que a gente regue
E uma banda de maçã
Outra banda de forrozinho pé-de-serra
Tô cansado de esperar
Que você me carregue
Pois diga que irá viajar..."
Pois, bem que preciso de fugir daqui. Às vezes sinto-me tão presa, tão ligada a tudo isto que só quero desaparecer e voltar quando tudo estivesse esclarecido. Tanto na minha cabeça, como nas dos outros... Há certas coisas que me dizem que eu já sei, mas simplesmente reprimo-as de maneira a não pensar nisso, de maneira a achar que tudo é perfeito e que nada é como realmente é. Eu queria tanto perceber tudo. A adolescência é complicada... Mas será que é tudo fruto da adolescência?
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